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BRICS TIME

7.6.15

lula & dilma

Posted: 06 Jun 2015 07:07 AM PDT

Edição do Alerta Total – www.alertatotal.net
Por Jorge Serrão - serrao@alertatotal.net

Sábado de Aleluia! Dia de malhar o Judas. No Brasil, a pergunta é: Quais Judas? No entanto, o problema mais grave a ser questionado e solucionado é: Adianta perder tempo malhando o "judas" errado? É muito mais fácil, para qualquer ser humano, transferir sua própria culpa para os outros ou para algo no mundo exterior. Politicamente, estamos fazendo isto. Ou, ao longo da História, sempre fizemos isto.

Os grandes movimentos de mudança na História do Brasil foram frutos de algum protagonismo de uma pequena Elite Moral ou consequências de uma acomodação de interesses da Oligarquia (um pequeno grupo hegemônico, não necessariamente uma "elite" na definição correta do termo). De verdade, nunca malhamos o verdadeiro Judas. Sempre elegemos, para malhação, alvos secundários.

Por errarmos nos alvos corretos, perdemos tempo e damos margem ao crescimento descontrolado do problema. Atualmente, exercitamos a preferência nacional de malhar a impopular e desgastada Dilma Rousseff. Ou, então, malhar seu criador, o gênio $talinácio. Ambos merecem pancadas políticas. No entanto, eles e tantos outros "companheiros ou comparsas" são consequências, e não as causas da tragédia tupiniquim. Bater ou pedir a cabeça deles é uma ação sádica, para uns divertida. O problema é que o gesto simbólico ou real tem pouca serventia prática.

Lula, Dilma, FHC, Collor, Sarney e o mosquito da dengue são resultados do processo histórico de um Brasil que ainda não se definiu como Nação. Hoje tem a configuração de um "Império do Crime Institucionalizado". Ou parece uma República de mentirinha, autoritária na essência, e pretensamente democrática em sua constituição legal, com três poderes usurpados, desmoralizados e em crise de legitimidade, porque descumprem seu papel original. Estamos jogando o jogo erradamente. Até quando?

Vale repetir por 13 x 13: Temos de malhar, até cansar, o desapreço do brasileiro pela democracia verdadeira ou a submissão a aceitar sobreviver, passivamente, sob tutela de um Estado Capimunista, autoritário, cartorial, cartelizado, centralizador, perdulário e corrupto.

Temos de mudar a estrutura deste Estado. Reinventá-lo é prioridade. Precisamos atacar a causa, e não apenas tentar enxugar o gelo dos efeitos. Tudo é consequência do modelo historicamente estruturado para uma oligarquia controlar uma máquina de moer gente, obedecendo a interesses externos ou sendo mera refém de sua própria estupidez e ignorância patriótica.

Mudar a estrutura do Estado Brasileiro é a missão urgente, mas que, para os sem fé, parece impossível. Por isso, malhar qualquer "Judas" (o efeito, e não a causa) é bem mais simplório e cômodo, bem no estilo cultural que o processo histórico nos forjou...

Pedido de perdão


Perguntinhas no ar

Será que estão armando para fazer do Henrique Pizzolato um novo Celso Daniel?

O que o Lula foi fazer na Itália na mesma semana em que a Justiça de lá resolve confirmar a extradição do mensaleiro-fugitivo?

Quando voltar forçado ao Brasil, Pizzolato vai abrir o bico, o será bem remunerado para ficar caladinho na prisão, como fizeram com o Marcos Valério?

Definição Tecnicamente correta


Retrato do Brasil...

Na porta do Palácio do Planalto, o grito do pernambucano Eudes Carmo Pereira Silva, para que Dilma possa ouvir do seu gabinete (se estivesse lá).
Eudes cursou direito (incompleto), trabalhou como taxista, mas está desempregado.

A angústia e o desespero aumentam, mas a Dilma continua pedalando...

Caminho perigoso...


Os marketeiros do Palhasso do Planalto deveriam escolher melhor o caminho para as bicletadas da Dilma com sua magrela (ou vice-versa). Andar com a Lava Jato no fundo pode não fazer bem para o exercício da malhação dela, como mostra a foto de Dida Sampaio, parecida com uma clicada por Givaldo Barbosa. O nome da empresa "Lava Jato Planalto... Dilma se torna uma piada-pronta imagética... 

Poesia magistral

Enviada por um magistrado a um grupo de amigos, cada dia mais pt da vida:

Nosso criminoso número um: o Governo
Nossos pobres políticos
Nossa imprensa marrom
Nossa falta de patriotismo
Nosso mercado de capitais de pilantras
Nosso judiciário capengante
Nosso STF que faz tratado com china e rússia
Eis o Brasil que quanto mais se vive mais se degringola

Não é só pelos 7 a 1...

Texto, anônimo, que circula pela internet, comparando Brasil e Alemanha, em outras goleadas:

Prêmio Nobel - Alemanha 103 x Brasil 0

Salário de Professor do ensino público - Alemanha US$ 30 mil/ano x Brasil US$ 5 mil/ano

Navios em trânsito por dia neste momento nos portos - Alemanha 3.800 x Brasil 315

Patentes de novas invenções por ano - Alemanha 2.700 x Brasil 150

Aviões circulando no espaço aéreo por dia - Alemanha 5.300 x Brasil 640

Indústria automobilística original - Alemanha 5 x Brasil 0

Indústria aeronáutica original - Alemanha 6 x Brasil 1

Número de satélites colocados em órbita por foguete próprio - Alemanha 112 x Brasil 0

Percentual de energia elétrica gerada por fonte renováveis e não poluentes - Alemanha 35 x Brasil 3

Tempo médio do aluno na escola pública (horas/dia) - Alemanha 9 x Brasil 4

Submarinos nucleares - Alemanha 11 x Brasil 0

Mas nem tudo é tristeza... Não desanime... Em uma coisa o Brasil parece estar ganhando da Alemanha...

Número de jogadores da seleção com brinquinhos nas orelhas e cabelos pintados: Brasil 9 x Alemanha 0!

Número de presidente analfabeto eleito: Brasil 1 x Alemanha 0

Número de presidente da república assaltante de banco, assassina, sequestradora e terrorista eleita: Brasil 1 x Alemanha 0

Direito e Justiça em Foco


Neste domingo, às 22 horas, na Rede Gospel, o desembargador Laércio Laurelli recebe a advogada Eleonora Nacif.

Da série: Verdades Verdadeiras


Casal enrascado


Ultimato levyano


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II) Depósito no sistema PagSeguro, da UOL, utilizando-se diferentes formas (débito automático ou cartão de crédito).

III) Depósito no sistema PayPal, para doações feitas no Brasil ou no exterior.

Vida que segue... Ave atque Vale! Fiquem com Deus. Nekan Adonai!


O Alerta Total tem a missão de praticar um Jornalismo Independente, analítico e provocador de novos valores humanos, pela análise política e estratégica, com conhecimento criativo, informação fidedigna e verdade objetiva. Jorge Serrão é Jornalista, Radialista, Publicitário e Professor. Editor-chefe do blog Alerta Total: www.alertatotal.net. Especialista em Política, Economia, Administração Pública e Assuntos Estratégicos. 

A transcrição ou copia dos textos publicados neste blog é livre. Em nome da ética democrática, solicitamos que a origem e a data original da publicação sejam identificadas. Nada custa um aviso sobre a livre publicação, para nosso simples conhecimento.

© Jorge Serrão. Edição do Blog Alerta Total de 6 de Junho de 2015.
Posted: 06 Jun 2015 04:47 AM PDT

Artigo no Alerta Total – www.alertatotal.net
Por Carlos Maurício Mantiqueira

Espero que me acudas, ó bom malhador de Judas!

A Anta já é um fantasma; existe só na imaginação, igualzinha ao trem-bala de que ninguém mais fala.

Leva ferro e não adianta o berro.

A mídia amestrada tem que ficar calada. Afinal diz o ditado:

Quem confere o ferro, com ferro será conferido.

Do barba ninguém mais lembra (ou quase). Os tais efebeais o conhecem de outros carnavais.

Tomar-lhe-ão até a cueca, se antes não levar a breca.

“Salve-se quem puder !” Para salvar-se rifa até os amigos do peito porque a coisa está feia pro molusco e pra sereia. Agora não tem mais jeito.

Deitada em berço esplêndido está a onça. Não eternamente e nossa história mostrará o fim da escória. Hoje, amanhã ou de repente.


Carlos Maurício Mantiqueira é um livre pensador.
Posted: 06 Jun 2015 04:46 AM PDT

Artigo no Alerta Total – www.alertatotal.net
Por Sarides de Freitas

Pela tendência à indolência, não foi bom para nós brasileiros ficarmos sob a inspiração do Hino Nacional, que induz a todos a um indecente: “Deitado eternamente em berço esplêndido.” 

Creio piamente ser intencional esta perniciosa afirmação – quem acredita estar em berço esplêndido, jamais imporá a Ordem, sequer forjará o Progresso. O sentimento de brasilidade, e a cultura do patriotismo, têm sido diuturnamente esmaecidos.

Excetuando os militares e escassos Patriotas, são raras as pessoas que respeitam os Hinos, os símbolos nacionais, o patrimônio público, os heróis... Não respeitam a Escola, nem Professores...

Um povo que não respeita, permite que não o respeite... Assim é que vemos empresas, políticos e autoridades tratarem os brasileiros como palhaços e idiotas...

Os governos negligenciam Educação/Cultura, condição “sine qua non” para o respeito mútuo.

Um País sem Educação, sem Patriotismo e infestado POR parasitas que sugam suas riquezas, só tem dois destinos: SER ESCRAVIZADO ou SE INSURGIR. Permitir a escravidão é próprio dos estiolados... INSURGÊNCIA denota Fibra – amor próprio – amor à Pátria.

Enquanto estamos nos embalando no “berço esplêndido” - já nos tiraram quase tudo, inclusive a dignidade... Nossas crianças já estão expostas nas escolas à sanha da promiscuidade, graças aos psicopatas do PT e a cumplicidade de professores e omissão da mídia...

O momento é de extrema gravidade e exige ação célere e enérgica – não tem como esperar pela Educação, que é lenta e gradual. A ameaça que se nos avizinha impõe – INTERVENÇÃO MILITAR JÁ!

Não dá pra continuar: “Deitado eternamente em berço esplêndido.” Está na hora de reincorporar o grito libertário contido no 1º estribilho do Hino Nacional:

“Espera o Brasil que todos cumprais com vosso Dever, er.
Eia avante, brasileiros, sempre avante!
Gravai com buril, nos pátrios anais do vosso poder, er.
Eia avante, brasileiros sempre avante!
Servi o Brasil sem esmorecer, com ânimo audaz,
cumpri o dever na guerra e na paz, à sombra da lei,
à brisa gentil o lábaro erguei do belo Brasil, il.
Eia sus, Oh! Sus!”

Ouça o 1º estribilho do Hino Nacional : https://youtu.be/TYDb2t9bDa8


General!

Um povo que fica eternamente deitado – acaba estuprado...

- Aqui o estupro consentido, como sói acontecer, é por omissão de quem por dever de ofício deve obstá-lo...

NB: O link abaixo deve ser visitado pelos que teimam em tergiversar...

Tergiversação, conduta permanente dos descompromissados com a honra.

Que venham! Por aqui não passarão!

BRAÇO FORTE!

ARMAS ENSARILHADAS ENFERRUJAM E EMPERRAM A

LIBERDADE!

É GRAÇAS AOS SOLDADOS E NÃO AOS POLÍTICOS QUE A DEMOCRACIA SE ETERNIZA!

S E L V A !


Sarides Ferreira de Freitas é Sargento na Reserva do EB. Originalmente publicado no Portal Militar (www.militar.com.br) em 1 de junho de 2015.
Posted: 06 Jun 2015 04:43 AM PDT

Artigo no Alerta Total – www.alertatotal.net
Por Percival Puggina

Não houve na história da República governo que merecesse tanto ser posto porta afora pelas instituições quanto esse alegadamente reeleito no dia 26 de outubro do ano passado. Percorreu de A a Z o dicionário das coisas que um governo não deve fazer, e mandou para longe das próprias vistas os limites morais a que se subordinam as pessoas e as instituições que merecem respeito.

A lista é longa e mostra que estamos sob um governo absolutamente capaz. De qualquer coisa. A corrupção foi transformada em política de Estado graças à consistente e já fartamente comprovada formação de quadrilhas. Quando os números do assalto à Petrobras chegaram às manchetes mundiais houve um estupor porque nunca se vira caso de corrupção com tantos dígitos. E eram apenas os primeiros esguichos do que viria com a operação Lava Jato que desvendaria a extensão do esquema a um vasto conjunto de obras públicas.

Há poucos dias, o governo precisou usar toda sua força de coerção para aprovar uma lei dizendo que crime de irresponsabilidade fiscal já cometido deixava de ser crime perante os estatutos jurídicos do país. E pouco mais tarde, novamente operou o balcão dos negócios para que fossem retiradas assinaturas em CPIs que investigariam financiamentos do BNDES.

Em países sérios, presidentes não podem mentir. No governo brasileiro, a mentira é sempre a forma de comunicação. A verdade jamais emerge numa entrevista. Ela só aparece mediante rigorosa investigação jornalística ou policial. O governo atrai os piores elementos dos partidos da base e os piores parceiros nacionais e internacionais com os quais faz negócios que traem o interesse brasileiro.

Seguindo a política do partido governante, sem audiência ao Congresso e à nação ali representada, deslanchou um programa de integração continental denominado “Pátria Grande”, confessadamente comunista, visando integrar moedas e identidades nacionais com os mais desastrados de nossos vizinhos. Dentro desse projeto, o Brasil participa da instalação de uma Escola de Defesa que outra coisa não é que uma versão bananeira do Pacto de Varsóvia. Se essas tratativas forem criteriosamente investigadas, não andaremos longe de um crime de alta traição. Pense num mal para o país e saiba: há um setor do governo ou de seu partido tratando disso.

É irrelevante ao tema deste artigo mencionar a falta de qualquer mérito nesse governo, porque no Brasil, governar mal é um direito de todos. Mas, convenhamos, não é à toa que o petismo é contra a meritocracia. Basta contemplar seu governo. Ele jogou o país numa enorme crise sem que houvesse qualquer outro motivo que não fosse a monumental incompetência nas áreas essenciais da administração.

Cobrar das instituições que deliberem sobre impeachment é uma imposição moral. Se elas o recusarem, que assumam as consequências. Simples como isso. O que não se pode fazer é um discurso de reprovação ao que foi feito no país e dizer que “não é caso de impeachment”. Santo Deus! O que mais é preciso? Por quanto mal ainda devemos esperar? Não nos constrange tal omissão? A presidente e seus líderes já não podem aparecer na rua pois são vaiados pelo povo, entregue aos azares que desabam sobre seu cotidiano. E as instituições, no conforto dos gabinetes, contemplam seus esféricos umbigos. É assim que queremos ficar?

Dizer que “não é caso de impeachment” é fornecer ao governo um fraudulento atestado de boa conduta. Essa é apenas uma das duas opiniões possíveis. E é a mais prejudicial ao interesse público, à moral nacional e ao respeito que devemos ter por nós mesmos.

Brasil, o filho pródigo caiu em si?

Quando decidi renovar meu velho blog, dando a ele o formato atual em www.puggina.org, escolhi duas frases para aparecerem intermitentemente na “testa” do site: “O bom liberal sabe que há princípios e valores que se deve conservar” e “O bom conservador deve ser um defensor das liberdades”.

Creio nisso e me vejo, como católico, identificado com as duas vertentes. A liberdade é um dom esplêndido, que Deus respeita como atributo de suas criaturas muito mais do que elas mesmas costumam respeitar. E as responsabilidades que obviamente advêm da liberdade recaem sobre os indivíduos, sobre as pessoas concretas e não sobre grupos sociais, coletivos ou sistemas como alguns querem fazer crer.

É aí que entram os valores que balizam as condutas individuais e, por extensão, a ordem social e os códigos. É socialmente importante saber conservar o que deve ser conservado e mudar o que deve ser mudado. O bom conservador rejeita a revolução, a ruptura da ordem, a substituição da política pela violência, reconhece o valor da tradição e aprecia a liberdade como espaço para realização digna dos indivíduos e dos povos.

Não é por outro motivo que o movimento revolucionário e os que com ele colaboram atacam vigorosamente uns e outros. Liberais e conservadores são identificados, corretamente, como os adversários a serem vencidos. Essa batalha se trava no mundo da cultura. Gramsci descobriu isso e fez escola. Seus discípulos brasileiros, ditos intelectuais orgânicos, em poucas décadas tomaram o sistema de ensino das mãos dos educadores cristãos, inclusive na maior parte das instituições confessionais.

Nos anos setenta, incorporaram-se a essa tarefa inúmeros novelistas, diretores e produtores de programas de televisão em canal aberto. Tratei deles em meu artigo anterior “Acabou! Acabou! ”
http://www.puggina.org/artigo/puggina/acabou-acabou/3234). Enquanto o comunismo era propagandeado como expressão sublime da bondade humana (!), coube àqueles profissionais a tarefa de destruir os valores da sociedade, em ação de lago espectro.

Assim, foram zombando do bem, exaltando o mal, pregando a libertinagem e depreciando tudo que merecesse respeito. Foi um longo e bem sucedido processo de destruição moral do qual a corrupção que hoje reprovamos é mero subproduto. A população de patifes, canalhas e sociopatas aumentou em proporções vertiginosas.
Houve um relaxamento até mesmo entre as consciências bem formadas. Gravíssima a omissão de quantos a isso deveriam resistir, nas famílias, nas escolas, nas igrejas e nas instituições! Devemos reconhecer, então: há muito mais culpados entre os omissos do que entre os efetivos agentes do processo de destruição dos valores.

As liberdades recuaram simultaneamente porque esse era o objetivo final do projeto de dominação cultural: estabelecer a hegemonia política, com o Estado avançando sobre as autonomias dos indivíduos, das famílias e da sociedade e das liberdades econômicas. Foi assim que assistimos, durante décadas, sucessivas derrotas dos conservadores e dos liberais, tão numerosos quanto acomodados.

Felizmente, a cada dia que passa, cresce o número de brasileiros conscientes das causas da desgraça que acometeu a sociedade brasileira. São as pesquisas que o indicam com clareza. Foi tamanha a lambança, tão generalizada a degradação moral, tão impertinentes os abusos do Estado, a cascavel, enfim, tanto agitou seu chocalho que acabou despertando as consciências de sua letargia. A nação dá claros sinais de estar refletindo sobre o que fez de si mesma.


Percival Puggina (70), membro da Academia Rio-Grandense de Letras, é arquiteto, empresário e escritor e titular do site www.puggina.org, colunista de Zero Hora e de dezenas de jornais e sites no país, autor de Crônicas contra o totalitarismo; Cuba, a tragédia da utopia e Pombas e Gaviões, integrante do grupo Pensar.

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