Marina Silva foi ministra do meio ambiente sob o presidente Luiz Inácio Lula da Silva e concorreu à Presidência sobre o bilhete do partido verde em 2010. Ela parecia tornar-se candidato oficial do Partido Socialista para a corrida deste ano na quarta-feira. Mesmo antes disso, uma enquete na segunda-feira atrelava seu apoio a 21%, muito mais do que tinha sido alcançado por Eduardo Campos,
se bem que neste momento já alcançou 29% o que indicaria uma vitória num eventual segundo turno.
Ela oferece suporte a mais bem sucedida das reformas de Lula, o programa de bem-estar social do Bolsa família que ajudou a aliviar a pobreza notória do Brasil. Outras credenciais de esquerdista, incluindo o plano de fundo ambientalista, certamente se reunirá com mais preocupação pelo menos no mundo dos negócios, especialmente entre os jogadores de agronegócio e recursos brasileiros.
Por outro lado, Silva lutou muito tempo pelos interesses especiais e corrupção na estrutura de poder da nação e ela não está entrelaçada com os sindicatos influentes do governo-trabalhador. Que significa que ela poderia ser bem colocada para enfrentar duas grande necessárias reformas macroeconômicas: rédeas no Brasil inchado de governo, incluindo agências como o banco de desenvolvimento BNDES do estado e terminando a interferência improdutiva em energia e outros sectores em que Dilma Rousseff tem passado tempo demais e sem efeitos práticos.
A Associação Brasileira dos BRICS, grupo das grandes economias emergentes e de crescimento rápido, uma década ou mais atrás e orgulho em sediar o futebol Copa do mundo este ano e os Jogos Olímpicos em 2016 ultimamente tem sido ofuscados pelo crescimento de queda, com a previsão de expansão do PIB agora apenas de 1,8 por cento para este ano. Os eleitores do Brasil parecem estar à procura de uma nova abordagem. A tragédia que matou Campos e trouxe à tona-Silva só pode fazer essa diferença que o BRASIL PÁTRIA AMADA tanto necessita.
(j.f-r)
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