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12.8.15

LULA E DILMA

Vem Pra Rua 16 de agosto!


No meio da crise política, a presidente Dilma recebeu para o jantar em homenagem ao dia dos advogados, os ministros do STF - Supremo Tribunal Federal. Compareceram os ministros Ricardo Dewandowski, Rosa Weber, Luiz Edson Fachin, Luís Roberto Barroso e Dias Toffoli. Estiveram ausentes os ministros Teori Zavascki, Luiz Fux, Gilmar Mendes, Cármen Lúcia e Celso de Mello. Compareceu também o Procurador Geral da República Rodrigo Janot.

Segundo release divulgado para imprensa, após a fala da presidente Dilma, o presidente do STF Ricardo Leandowski defendeu a necessidade de ter "compromisso com a estabilidade institucional e com a preservação da legitimidade de mandatos". A presidente teria avalizado a fala do ministro com o aceno de cabeça.

O jantar com os ministros do STF aconteceu após jantar com os 60 senadores que formalmente apoiam a presidente Dilma, na noite de segunda-feira. O jantar com os senadores já traduziu em dividendos políticos. O presidente do Senado Renan Calheiros, na noite de ontem, terça-feira, lançou perante seus pares, uma série de 28 propostas de mudanças na legislação, que ele próprio denominou de "Agenda Brasil".

Na noite de ontem, a Rede Globo divulgou a fala da Dilma sobre a redução de tarifa de energia elétrica em 20%. Segundo notícias, a presidente anunciou medidas que estão em fase de estudo pelo Ministério de Minas e Energia que prevê redução de um percentual ainda não definido sobre as "bandeiras" que incorporam as contas de luz. Na prática, as contas de luz virão em mesmos níveis do mês anterior, com ligeira baixa. Como sempre, Dilma continua enganando a população com suas falas ininteligíveis. 

Enquanto na Câmara dos Deputados, o lado do Cunha aprovou a PEC 443 que vincula o salário da Advocacia Geral da União (AGU), de procuradores estaduais e municipais e de delegados das Polícias Federal e Civil. A PEC aprovada em primeiro turno, prevê o teto dos salários dos servidores contemplados em 90,25% da remuneração dos ministros do STF. Quando aprovado pelo Senado Federal a PEC 443 será sancionado pelo presidente do Congresso Nacional, conforme prevê Constituição. 

Ainda, sobre o lançamento da Agenda Brasil pelo presidente do Senado Renan Calheiros, o presidente da Câmara dos Deputados Eduardo Cunha, minimizou o ato divulgado com estardalhaço, dizendo que o Congresso Nacional brasileiro é "bi-cameral", portanto qualquer medida depende da aprovação, também, da Câmara dos Deputados. No fundo, no fundo, o senador Renan Calheiros sabe disso. Foi o efeito "pirotécnico" combinado com a presidente Dilma, para tentar minorar a participação da população na manifestação de ruas do próximo domingo, dia 16 de agosto.

Para completar a situação de crise, ontem, a agência de classificação Mood's, rebaixou a classificação do risco Brasil para o último degrau do "grau de investimentos" com sinalização para baixo, ou seja o País está a um passo do "grau de especulação". Qualquer bobeada, cai na vala comum dos países em risco de calote. O País está desgovernado, literalmente.

#VemPraRua16ago

Ossami Sakamori

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